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Letra V
Letra V

Velório - ilustrações para funerais

 

Os três últimos desejos de Alexandre o Grande 

Dizem que estes foram os 3 últimos desejos de ALEXANDRE O GRANDE:
1. Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época; 
2. Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistado como prata , ouro, e pedras preciosas ; 
3. Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, Ã vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a ALEXANDRE quais as razões desses pedidos e ele explicou:

1. Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte; 
2. Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem; 
3. Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.

Pense nisso.... 
- Autor desconhecido


Pedras não são obstáculos para Deus 

As pedras nunca foram obstáculos para Deus. Não o foram em Betânia há dois mil anos. E não o foram na Europa há cem anos.

Ela era uma condessa de Hanover. Se era conhecida por alguma coisa, era conhecida por sua descrença em Deus e pela convicção de que ninguém podia tirar vida de um sepulcro. Antes de sua morte, ela deixou instruções específicas de que seu túmulo fosse selado com uma laje de granito; pediu que blocos de pedra fossem colocados ao redor de seu túmulo e que os cantos dos blocos fossem presos uns aos outros e à laje de granito por pesados grampos de ferro.

A seguinte inscrição foi colocada no granito:
Este sepulcro, 
comprado por toda a eternidade, 
nunca deve ser aberto.

Tudo o que qualquer pessoa pudesse fazer para selar o túmulo foi feito. A condessa havia assegurado que seu túmulo servisse de zombaria para a crença na ressurreição. Mas uma pequena bétula, entretanto, tinha outros planos. Sua raiz conseguiu passar entre as lajes e afundar-se no chão. Com o passar dos anos, ela forçou passagem até que os grampos de ferro se soltaram e a tampa de granito foi erguida. A cobertura de pedra descansa agora contra o tronco da bétula, o epitáfio jactancioso permanentemente silenciado pela obra de uma árvore resoluta.. . ou um Deus poderoso.

— Lázaro, vem para fora!

Só foi preciso um chamado. Lázaro ouviu seu nome. Seus olhos se abriram debaixo da faixa. As mãos enfaixadas se ergueram. Joelhos levantaram-se, pés tocaram o chão, e o morto saiu. - Max Lucado, em “Seis Horas de uma Sexta Feira”, Editora Vida, 1994.


O índios e o medo do rio 

Existe uma história contada no Brasil a respeito de um missionário que descobriu uma tribo de índios numa parte remota da floresta. Eles viviam perto de um grande rio. A tribo era amigável e precisava de atenção médica. Uma moléstia contagiosa estava devastando a população e muita gente morria diariamente. Havia uma enfermaria localizada em outra parte da floresta e o missionário determinou que a única esperança para a tribo era ir ao hospital para tratamento e vacinações. Para poderem chegar ao hospital, entretanto, os índios teriam de atravessar o rio — uma façanha que eles não estavam dispostos a realizar.

O rio, acreditavam, era habitado por espíritos maléficos. Entrar na água significava morte certa. O missionário deu início à difícil empreitada de superar a superstição da tribo.

Ele explicou como havia atravessado o rio e chegado ileso. Não teve sorte. Levou o povo à margem e colocou a mão na água. Ainda assim os índios não acreditaram nele. Ele entrou no rio e borrifou água no rosto. O povo observou atentamente, mas ainda hesitava. Por fim, ele voltou-se e mergulhou na água. Nadou por baixo da superfície até sair do outro lado.

Tendo provado que o poder do rio era uma farsa, o missionário socou o ar com punho vitorioso. Ele havia entrado na água e escapado. Os índios romperam em vivas e seguiram-no ao outro lado.

Jesus viu gente escravizada pelo medo de um poder barato. Ele explicou que o rio da morte não era nada a temer. As pessoas não acreditaram nele. Ele tocou um rapazinho e trouxe-o de volta à vida. Os seguidores ainda não estavam convencidos. Ele insuflou vida ao corpo morto de uma menina. As pessoas ainda continuaram cínicas. Ele deixou um homem morto passar quatro dias num sepulcro e depois o chamou para fora. E suficiente? Aparentemente não. Pois foi necessário que ele entrasse no rio, que submergisse na água da morte antes de as pessoas acreditarem que a morte havia sido conquistada.

Mas depois que ele o fez, depois que saiu no outro lado do rio da morte, foi hora de cantar... foi hora de celebrar, foi hora de entoar cânticos e júbilos! - Max Lucado, em “Seis Horas de uma Sexta Feira”, Editora Vida, 1994.


A surpresa que Deus preparou

Há momentos em que ... somos chamados a amar, sem esperar nada em troca. Às vezes, somos chamados para dar dinheiro às pessoas que nunca nos dirão obrigado, a perdoar aqueles que não vão nos perdoar, a chegar cedo e sair tarde quando ninguém percebe.

Serviço motivado pela responsabilidade. Este é o chamado do discipulado.

Maria e Maria sabiam qual tarefa deveria ser feita: o corpo de Jesus precisava ser preparado para o sepultamento. Pedro não se ofereceu para fazer isso. André também não foi voluntário. ... Então, as duas Marias decidem fazê-lo.

Maria e Maria pensavam que estavam sozinhas. Porém não estavam. Achavam que sua jornada era secreta. Mas estavam erradas. Deus sabia. Ele estava vendo as duas mulheres subindo a montanha. Estava medindo seus passos. Estava sorrindo diante do desejo de seus corações e feliz por sua devoção. Ele tinha uma surpresa esperando por elas. - Max Lucado - "Ele Ainda Remove Pedras", Editora CPAD, 2003.


Por que o anjo removeu a pedra?

Por que o anjo removeu a pedra (Mat 28:2-4)? Para quem ele tirou aquela pedra do lugar?

Para Jesus? Foi isso que eu sempre pensei. Sempre achei que o anjo tinha removido a pedra para que Jesus pudesse sair. Mas pense um pouquinho sobre isso. Será que a pedra realmente precisava ser removida para que Jesus saísse? Deus precisava de alguma ajuda naquele momento? Seria o Conquistador da morte tão fraco que nãofosse capaz de empurrar uma pedra? ("Ei, alguém aí fora poderia empurrar a pedra para eu sair?")

Acho que não. O texto nos dá a impressão de que Jesus já estava fora do túmulo quando a pedra foi removida! Em nenhum lugar dos evangelhos lemos que o anjo removeu a pedra para Jesus. Para quem, então, a pedra foi removida?

Ouça o que o anjo diz: "Vinde e vede o lugar onde o Senhor jazia" (v. 6).

A pedra foi removida, não para Jesus, mas para as duas mulheres; não para que Jesus pudesse sair, mas para que as mulheres pudessem olhar para dentro!

Maria olha para Maria, e esta tinha no rosto o mesmo sorriso que esboçou quando o pão e o peixe estavam saindo do cesto. A antiga paixão estava de volta. De repente, não havia nenhum problema em sonhar de novo.

"Ide, pois, imediatamente, e dizei aos seus discípulos que já ressuscitou dos mortos. E eis que ele vai adiante de vós para a Galiléia; ali o vereis" (v. 7).

Maria e Maria não precisaram ouvir aquilo outra vez. Elas se viraram e começaram a correr para Jerusalém. A escuridão se fora. O sol estava brilhando. - Max Lucado - "Ele Ainda Remove Pedras", Editora CPAD, 2003.

 


O Lugar Mais Rico do Mundo

O lugar mais rico deste planeta não são os campos de petróleo do Kwait, do Iraque ou da Arábia Saudita. Tampouco, as minas de ouro e de diamantes da África do Sul, as minas de Urânio da União Soviética, nem as minas de prata da África. Embora isso seja surpreendente, os depósitos mais ricos de nosso planeta podem ser encontrados a alguns quarteirões da sua casa. Eles estão no cemitério local. Enterrados embaixo do solo.

Dentro das paredes daqueles túmulos sagrados estão sonhos que nunca se realizaram, canções que nunca foram escritas, pinturas que nunca encheram uma tela, idéias que nunca foram compartilhadas, visões que nunca se tornaram realidade, invenções que nunca foram criadas, planos que nunca passaram da "prancheta" mental e propósitos que nunca foram realizados. Nossos cemitérios estão cheios de um potencial que permaneceu inerte. Não enterre seu talento. do site https://www.josuegoncalves.com.br


Medo da morte

Qual seu maior medo? O que é que lhe dá susto?

Um dia minha filha mais velha, com pouco mais de cinco anos na época, me perguntou "Pai, se eu morresse e fosse para o céu, você queria morrer também para ir comigo?" Eu perguntei porque ela queria saber aquilo.

Ela respondeu, "Porque eu não queria ficar sozinha lá. Eu ia ter saudades de você e de Mamãe."

Eu já tinha dito a ela no passado que no céu ela estaria com Jesus. Mas, eu descobri que isso não a tranqüilizava. Ela dizia "Mas eu não conheço Jesus!"

Nós não somos um pouco parecidos com ela? Será que nosso maior medo não é igual ao de uma criança?

Medo da morte, do desconhecido.
Medo de ficar longe de pessoas que amamos.

Jesus sabia do medo de seus discípulos. Quando Ele morreu, ele voltou da morte para assegurar-lhes. Jesus voltou para dizer "Não tenha medo - eu venci a morte." 

Ele voltou também para dizer "Eu não vou deixar vocês sozinhos. Estarei sempre com vocês. E um dia nós todos vamos ficar com nosso Pai para sempre."
Vamos lembrar sempre deste amor e carinho de Jesus para conosco.

Lucas 24:36-49; Heb 2:14-15; 1 João 4:18


O estado dos mortos

Há várias passagens que indicam que os mortos estão conscientes.

1 Sam 28:3,11-16, 19 Samuel, embora morto, aparentemente falou com Saul. 
Luc 9:30 Moisés, embora havia morrido (Deut 34:5-6), apareceu e conversou com Jesus.
Lc 16:25 "Lázaro...está consolado, tu, porém em tormentos."
Fil 1:21-23 Paulo esperava morrer e estar com Cristo.
2 Co 5:6-8 Estar com o Senhor implica estar consciente.
Heb 12:1 Portanto, também nós, visto que temos a rodear-nos tão grande nuvem de testemunhas, desembaraçando-nos de todo peso e do pecado que tenazmente nos assedia, corramos, com perseverança, a carreira que nos está proposta,
(Embora a palavra "testemunhas" (gr. Martus) geralmente seja usada no sentido de "mártir", o contexto indica que estes que foram citados no capítulo 11 estão nos rodeando, ou seja, estão observando o que estamos fazendo.)
Apoc 6:9-10 Os mártires evidentemente estavam conscientes.

Embora estas passagens não declarem claramente o estado dos mortos, elas indicam a grande possibilidade de que estes estejam conscientes.


Jesus e funerais
Funerais, separações, doenças e estadas no hospital - você não pode mentir sobre a vida em tais ocasiões. Talvez seja essa a razão dele estar sempre presente em tais momentos.

Da próxima vez em que se encontrar sozinha numa rua escura, enfrentando os inevitáveis da vida, não os cubra com um cobertor, ou os ignore com um sorriso nervoso. Não ligue a TV e faça de conta que eles não estão ali. Em lugar disso, fique quieto, sussurre o nome dele e ouça. Ele está mais perto do que você pensa.

- Max Lucado em "Deus Chegou Mais Perto" São Paulo: Editora Vida Cristã, 2001, p. 98.

 

 

Verdade

 

A Pergunta Decisiva

Numa universidade, dois amigos que cursavam medicina iam muito bem nas provas e trabalhos da faculdade. No final do semestre ambos tinham notas entre 9 e 10. Havia uma prova final no curso de Química, mas, a dupla estava tão confiante nas suas notas que resolveu passar um final de semana festejando com amigos de uma outra universidade.

A festa foi grande e também a ressaca. Ambos dormiram tarde demais e chegaram atrasados na universidade na Segunda, dia da prova final. Ao invés de tentar fazer o exame, a dupla procurou o professor depois com uma história que inventaram.

Os dois afirmaram que o carro deles teve um pneu furado e ficaram sem pneu de reserva. Segundo eles, demorou para consertar o pneu e isso resultou no atraso deles para o exame.

O professor considerou a história dos dois e concordou que daria uma segunda chance de fazer o exame no dia seguinte. Ambos estudaram para valer aquela noite e foram ao exame no dia seguinte na hora marcada.

O professor colocou ambos em salas separadas e lhes entregou a prova. Quando começaram o exame, perceberam que a primeira pergunta era uma questão fácil e valia cinco pontos. Animados, responderam à primeira pergunta e viraram a página. Na segunda página havia apenas uma pergunta – “Qual dos quatro pneus furou?” A resposta valia 95 pontos. 

– Autor desconhecido


O Engano do Fazendeiro

Um fazendeiro que plantava melancia percebeu que estava perdendo boa parte de sua safra para ladrões. De noite os ladrões levavam as melhores melancias. O fazendeiro desesperado resolveu colocar uma placa na plantação.

O aviso tinha uma caveira e dizia “Uma destas melancias está envenenada.” Só o fazendeiro sabia que não era verdade.

Por duas noites, nenhuma melancia desapareceu da plantação do fazendeiro. Satisfeito, ele pensou que havia enganado os ladrões. Mas, no terceiro dia, o fazendeiro notou que sua placa havia sido alterada. Alguém riscou a palavra “Uma” e pintou em cima a palavra “Duas”, alterando as outras palavras de modo que a placa agora dizia “Duas destas melancias estão envenenadas.”

Pensando em salvar sua safra pelo engano, o fazendeiro perdeu tudo. Isso serve para provar o ditado do Senhor Walter Scott “Em que teia nos enrolamos, quando outros enganamos!” 

- Green, Michael P., editor Illustrations for Biblical Preaching, (Ilustrações Para Pregação Bíblica) Grand Rapids: Baker Book House, 1989.



As Três Peneiras

Um rapaz procurou certo sábio e disse que precisava falar sobre uma outra pessoa. 
Erguendo os olhos do livro que lia, o sábio perguntou:
- O que você deseja falar-me já passou pelas três peneiras?
- Três peneiras? Retrucou o rapaz, curioso.
- Sim! Respondeu o sábio. A primeira peneira é a verdade. O que você quer conversar comigo a respeito dos outros é um fato, ou você ouviu alguém falar? Caso seja algo que tenha apenas ouvido alguém falar, vamos encerrar o assunto por aqui mesmo.
- No entanto, sendo fato, devemos passar então pela segunda peneira – a bondade. O que você vai contar é algo de bom? Ajuda a construir o caminho, a fama do próximo? 
- Se o assunto é realmente coisa boa, ainda assim temos a terceira peneira – a necessidade. Convém contar? Resolve alguma coisa? Ajuda alguém? Pode melhorar a qualidade de vida das pessoas?
- E o sábio concluiu: Se passar pelas três peneiras, conte, estou pronto a ouvir, pois neste caso eu, você e nossos irmãos nos beneficiaremos. Todavia, se for reprovado em pelo menos uma peneira, esqueça tudo e encerre o assunto. Será uma fofoca que servirá apenas para envenenar o ambiente e levar rancor e discórdia entre irmãos e amigos.

Três Peneiras: 
1. É Verdade? (Efé 4:25)
2. Vai ajudar a pessoa de quem falamos? (Efé 4:29)
3. É preciso saber, ou seja, vai ajudar outros? (Efé 4:29)

Moral da história: Devemos ser sempre “estação terminal” para qualquer comentário que possivelmente não seja verdade, ou difamador, ou que não é preciso saber.

 

 

Vida 
- ilustrações sobre a vida

Como tentar os homens

Há uma fábula que fala sobre três demônios aprendizes vindo à terra para terminar sua aprendizagem. Eles falavam com Satanás, maioral dos demônios, sobre seus planos para tentar e arruinar os homens. O primeiro falou, “Eu lhes direi que não há um Deus”. Satanás disse, “Isso não vai enganar muitos, pois eles sabem que há um Deus”. O segundo disse, “Eu lhes direi que não há um inferno”. Satanás respondeu, “Você não enganará ninguém dessa forma; homens já sabem que há um inferno para pecado”. O terceiro disse, “Eu direi aos homens que não tem pressa”. “Vá”, disse Satanás, “e você os arruinará pelos milhares”. A mais perigosa de todas as ilusões é a de que há tempo de sobra. O dia mais perigoso na vida de um homem é quando ele aprende a palavra ‘amanhã’. Há coisas que não podemos adiar, pois nenhum homem sabe se, para ele, o amanhã virá.
- William Barclay - The Gospel of Matthew: (O Evangelho de Mateus) The Daily Study Bible, Rev. ed Volume 2. Philadelphia: The Westminster Press 1975, p. 317. (edição eletrônica) Logos Library System.


Matando Beethoven

Um professor na Faculdade de Medicina da Universidade da Califórnia um dia perguntou aos seus alunos. "Aqui é a história da família. O pai tem sífilis. A mãe tem tuberculose. Eles já tiveram quatro filhos. O primeiro filho é cego. O segundo filho morreu. O terceiro filho é surdo e o quarto filho tem tuberculose. A mãe está grávida. Os pais estão dispostos a ter um aborto se for recomendado. O que é que vocês recomendam?" A maioria dos alunos optaram pelo aborto. "Parabéns," anunciou o professor. "Você acabou de matar Beethoven." Nada é tão final quanto à morte, mesmo quando é feito cedo na vida.
- Terence Patterson em James S. Hewett, “Illustrations Unlimited” (Ilustrações Ilimitadas) (Wheaton: Tyndale House Publishers, Inc, 1988) p. 113.

 

 

Vícios

 

Prisioneiro do Próprio Apetite

A história “Os Três Eduardos” de Thomas Costain, descreve a vida de Raynald III, um duque do décimo quarto século, que viveu no que hoje é a Bélgica.

Totalmente acima do peso, Raynald foi comumente chamado por seu apelido latino, Crassus, que quer dizer "gordo".

Depois de uma disputa violenta, o irmão mais jovem de Raynald, Eduardo, conduziu uma revolta bem sucedida contra ele. Eduardo capturou Raynald mas não o matou. Ao invés disso, ele o colocou num quarto no castelo de Nieuwkerk e prometeu que ele poderia recuperar o título e a propriedade dele assim que ele pudesse deixar o quarto.

Isto não teria sido difícil para a maioria das pessoas porque o quarto tinha várias janelas e uma porta de tamanho próximo ao normal, e nenhuma delas estava trancada. O problema era o tamanho de Raynald. Para recuperar a liberdade dele, ele precisava perder peso. Mas Eduardo conhecia o irmão mais velho, e cada dia ele enviava uma variedade de comidas deliciosas. Ao invés de fazer regime para sair da prisão, Raynald engordou mais.

Quando acusaram o Duque Eduardo de crueldade, ele tinha uma resposta pronta: "Meu irmão não é um prisioneiro. Ele pode sair quando ele bem quiser."

Raynald ficou naquele quarto durante dez anos e não foi libertado até depois que Eduardo morreu numa batalha. Mas a este ponto, a saúde dele já estava tão arruinada que ele morreu dentro de um ano. . . prisioneiro do seu próprio apetite.

“Illustrations for Preaching and Teaching from Leadership Journal” de Craig Brian Larson, editor, Grand Rapids: Baker Book House, 1993, p. 229


 

Caindo no Buraco

Portia Nelson escreveu algo intitulado: “Autobiografia em Cinco Capítulos Curtos”.

Capítulo 1 – Eu ando pela rua. Há um buraco fundo na calçada. Eu caio dentro. Eu estou perdido. . . . Estou desamparado. A culpa não é minha. Leva muito tempo para conseguir sair.

Capítulo 2 – Eu ando pela rua. Há um buraco fundo na calçada. Eu finjo que não vejo. Eu caio dentro novamente. Eu não posso acreditar que estou no mesmo lugar, mas a culpa não é minha. Ainda leva muito tempo para sair.

Capítulo 3 – Eu ando pela rua. Há um buraco fundo na calçada. Eu vejo que está lá. Eu ainda caio dentro. . . . É um hábito. Meus olhos estão abertos. Eu sei onde estou. É minha culpa. Eu consigo sair imediatamente.

Capítulo 4 – Eu ando pela rua. Há um buraco fundo na calçada. Eu passo ao lado do buraco.

Capítulo 5 – Eu ando pela rua.

"Illustrations for Preaching and Teaching from Leadership Journal" de Craig Brian Larson, editor, Grand Rapids: Baker Book House, 1993, p. 258



O frade e o soldado alcoólotra

Um soldado lutava desesperadamente contra a bebida.
Ele havia chegado até tenente Coronel.
Mas, por causa da bebida ele foi rebaixado e rebaixado.
No final, ele voltou a ser apenas um soldado.

Ele sabia que se fosse achado de novo bêbado iria para a cadeia.
Um dia ele estava deitado no quartel quando um monge entrou.
O velho frade passou entre os soldados distribuindo literatura.

Quando ele chegou ao soldado, ele percebeu sua aflição.
O soldado mandou ele embora dizendo que não acreditava em Deus.

Mas, o frade continuou a falar. Ele disse que ele também havia lutado cotra a bebida.
Ele falou que conhecia um poder que poderia libertá-lo.
Ele deu um pequeno Novo Testamento para o soldado com as seguintes instruções:

"Cada vez que você sentir vontade de beber, tome seu Novo Testamento e leia o Evangelho. Antes de você terminar, o desejo passará."
O soldado agradeceu, mas quando o frade foi embora, ele jogou o Novo Testamento na cabeceira e foi dormir. 
Mais tarde ele acordou com um desejo infernal de beber. 
Ele sentiu aquela força incontrolável, aquele desejo de mergulhar na bebida.

Quando ele estava se arrumando para ir ao bar, ele lembrou das palavras do frade. 
Ele viu a Bíblia, pegou-a e começou a ler.
Em menos de meia hora ele havia lido vários capítulos.
E, o mais incrível - ele não queria mais beber.

Daquele dia em diante, cada vez que ele sentiu o desejo de beber, ele pegou a Bíblia e começou a ler o Evangelho.
Em pouco tempo ele deixou de vez de beber e ficou curado.

Aonde está o poder?
Se está em você, porque você ainda não venceu?
Por que você ainda está lutando com aquela tentação?

Se o poder está em Jesus, por que você não procura Ele?
Ou será que no fundo, no fundo, você realmente não quer mudar?

Se você quiser parar qualquer vício, vencer qualquer tentação, siga o conselho do frade - peque sua Bíblia e comece a ler o Evangelho. Pode ser Mateus, Marcos, Lucas ou João. Qualquer um serve. Se precisa ler todos, leia.
Importa apenas que você leia o Evangelho. Procure Jesus. E depois, continue procurando.

Prove isso, experimente e você verá o poder da Palavra de Jesus.
Mat 4:18-22

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